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domingo, maio 20

LUCAS 11.5-10

LUCAS 11.5-10
JESUS ENSINA SOBRE A ORAÇÃO
Então Jesus disse aos seus discípulos: — Imaginem que um de vocês vá à casa de um amigo, à meia-noite, e lhe diga: “Amigo, me empreste três pães. É que um amigo meu acaba de chegar de viagem, e eu não tenho nada para lhe oferecer.” — E imaginem que o amigo responda lá de dentro: “Não me amole! A porta já está trancada, e eu e os meus filhos estamos deitados. Não posso me levantar para lhe dar os pães.” Jesus disse: — Eu afirmo a vocês que pode ser que ele não se levante porque é amigo dele, mas certamente se levantará por causa da insistência dele e lhe dará tudo o que ele precisar. Por isso eu digo: peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês. Porque todos aqueles que pedem recebem; aqueles que procuram acham; e a porta será aberta para quem bate.

DANIEL 6.14-28

DANIEL 6.14-28
DANIEL NA COVA DOS LEÕES
Ao ouvir isso, o rei ficou muito triste e resolveu salvar Daniel. Até o pôr do sol daquele dia, ele fez tudo o que pôde para salvá-lo. Os inimigos de Daniel foram falar de novo com o rei e disseram: — O senhor sabe muito bem que, de acordo com a lei dos medos e dos persas, nenhuma ordem ou lei assinada pelo rei pode ser anulada. Então o rei mandou que trouxessem Daniel e o jogassem na cova dos leões. E o rei disse a Daniel: — Espero que o seu Deus, a quem você serve com tanta dedicação, o salve. Trouxeram uma pedra e com ela taparam a boca da cova. O rei selou a pedra com o seu próprio anel e com o anel das altas autoridades do reino, para que, mesmo no caso de Daniel, a lei fosse cumprida ao pé da letra. O rei voltou para o palácio, mas não comeu nada, nem se divertiu como de costume. E naquela noite não pôde dormir. De manhã, cedinho, ele se levantou e foi depressa até a cova dos leões. Ali, com voz muito triste, ele disse: — Daniel, servo do Deus vivo! Será que o seu Deus, a quem você serve com tanta dedicação, conseguiu salvá-lo dos leões? Daniel respondeu: — Que o rei viva para sempre! O meu Deus mandou o seu Anjo, e este fechou a boca dos leões para que não me ferissem. Pois Deus sabe que não fiz nada contra ele. E também não cometi nenhum crime contra o senhor. O rei, muito alegre, mandou que tirassem Daniel da cova. Assim ele foi tirado, e viram que nenhum mal havia acontecido com ele, pois havia confiado em Deus. Em seguida, o rei mandou que trouxessem os homens que tinham acusado Daniel. Todos eles, junto com as suas mulheres e os seus filhos, foram jogados na cova. E, antes mesmo de chegarem ao fundo, os leões os atacaram e os despedaçaram. Então o rei Dario escreveu uma carta para os povos de todas as nações, raças e línguas do mundo. A carta dizia o seguinte: “Felicidade e paz para todos! Eu ordeno que todas as pessoas do meu reino respeitem e honrem o Deus que Daniel adora. Pois ele é o Deus vivo, que vive para sempre. O seu reino nunca será destruído; o seu poder nunca terá fim. Ele socorre e salva; no céu e na terra, ele faz milagres e maravilhas. Foi ele quem salvou Daniel, livrando-o das garras dos leões.” E Daniel continuou a ser uma alta autoridade no governo durante o reinado de Dario e depois durante o reinado de Ciro, da Pérsia.
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terça-feira, maio 15

DANIEL 6.1-13


Terça-feira, 15/05/2012

DANIEL 6.1-13
DANIEL É CONDENADO 
 
  O rei Dario resolveu dividir o país em cento e vinte províncias e escolher cento e vinte homens para governá-las. A fim de que tudo corresse bem, e não houvesse prejuízo, o rei nomeou três ministros para controlarem os cento e vinte governadores. Um desses ministros era Daniel, e ele mostrou logo que era mais competente do que os outros ministros e governadores. Ele tinha tanta capacidade, que o rei pensou em colocá-lo como a mais alta autoridade do reino. Aí os outros ministros e os governadores procuraram achar um motivo para acusar Daniel de ser mau administrador, mas não encontraram. Daniel era honesto e direito, e ninguém podia acusá-lo de ter feito qualquer coisa errada. Então eles disseram uns aos outros: — Nunca encontraremos motivo para acusar Daniel, a não ser que seja alguma coisa que tenha a ver com a religião dele. Então foram todos juntos falar com o rei e disseram: — Que o rei Dario viva para sempre! Todos nós que ocupamos posições de autoridade no reino, isto é, os ministros, os governadores, os prefeitos e as outras autoridades, nos reunimos e concordamos em pedir ao senhor que dê uma ordem que não poderá ser desobedecida. Ordene que durante trinta dias todos façam os seus pedidos somente ao senhor. Se durante esse tempo alguém fizer um pedido a qualquer deus ou a qualquer outro homem, essa pessoa será jogada na cova dos leões. Portanto, ó rei, dê a ordem e a assine, a fim de que não possa ser anulada. De acordo com a lei dos medos e dos persas, essa ordem não poderá ser anulada. O rei concordou; assinou a ordem e mandou que fosse publicada. Quando Daniel soube que o rei tinha assinado a ordem, voltou para casa. No andar de cima havia um quarto com janelas que davam para Jerusalém. Daniel abriu as janelas, ajoelhou-se e orou, dando graças ao seu Deus. Ele costumava fazer isso três vezes por dia. Os inimigos de Daniel foram juntos até a casa dele e o encontraram orando ao seu Deus. Então foram procurar o rei a fim de falar com ele a respeito da ordem. Eles disseram: — Ó rei, o senhor assinou uma ordem que proíbe que durante trinta dias se façam pedidos a qualquer deus ou a qualquer outro homem, a não ser ao senhor. E a ordem diz também que quem desobedecer será jogado na cova dos leões. Não é verdade? O rei respondeu: — É verdade, e a ordem deve ser obedecida. De acordo com a lei dos medos e dos persas, ela não pode ser anulada. Aí eles disseram ao rei: — Mas Daniel, um dos prisioneiros que vieram da terra de Judá, não respeita o senhor, nem se importa com a ordem, pois ora ao Deus dele três vezes por dia.

segunda-feira, maio 14

DANIEL 5.17-31

Segunda-feira, 14/05/2012

 DANIEL 5.17-31
DANIEL EXPLICA AS PALAVRAS MISTERIOSAS
Daniel respondeu: — O senhor pode ficar com os seus presentes ou então dá-los a outra pessoa. Mesmo assim, eu vou ler as palavras que estão escritas na parede e vou explicar ao senhor o que elas querem dizer. Ó rei, o Deus Altíssimo deu o reino ao seu pai, o rei Nabucodonosor, e lhe deu também poder, glória e majestade. O poder que Deus lhe deu era tão grande, que todos os povos do mundo tremiam de medo na presença dele. Se ele queria, matava uma pessoa; ou, se queria, deixava que vivesse. Elevava uns e rebaixava outros. Mas ele ficou tão vaidoso, tão teimoso e tão cheio de si, que foi derrubado do poder e perdeu toda a sua glória. Foi expulso do meio dos seres humanos, perdeu o juízo e agia como um animal. Morava com jumentos selvagens, comia capim como os bois e dormia ao ar livre, ficando molhado pelo sereno. Isso durou até que ele reconheceu que o Deus Altíssimo domina todos os reinos do mundo e coloca como rei quem ele quer. — E o senhor, ó rei Belsazar, filho de Nabucodonosor, sabia de tudo isso, mas mesmo assim não tem sido humilde. Pelo contrário, o senhor desafiou o Rei do céu e mandou trazer os copos que foram tirados do Templo dele, a fim de que o senhor, os seus convidados de honra, as suas mulheres e as suas concubinas bebessem vinho neles. Além disso, o senhor deu louvores a deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem e não sabem nada. Mas o senhor não deu glória a Deus, aquele que tem o poder de matar ou de deixar viver e que decide tudo o que acontece com o senhor. É por isso que ele mandou essa mão escrever na parede estas palavras: “Mene, Mene, Tequel e Parsim”. — E agora a explicação. Mene quer dizer que Deus contou o número dos dias do reinado do senhor e resolveu terminá-lo. Tequel quer dizer que o senhor foi pesado na balança e pesou muito pouco. Peres quer dizer que o seu reino será dividido e entregue aos medos e aos persas. Aí o rei Belsazar mandou que vestissem Daniel com roupas de púrpura, pusessem uma corrente de ouro no seu pescoço e anunciassem que dali em diante ele seria a terceira autoridade mais importante do Reino da Babilônia. Naquela mesma noite, Belsazar, o rei da Babilônia, foi morto, e Dario, o rei do país da Média, que tinha sessenta e dois anos de idade, começou a reinar no seu lugar.

domingo, maio 13

DANIEL 5.10-16

Domingo, 13/05/2012

 DANIEL 5.10-16 DANIEL É INDICADO PARA EXPLICAR AS PALAVRAS MISTERIOSAS

 Então a rainha-mãe, que tinha ouvido os gritos do rei e dos seus convidados de honra, entrou no salão e disse ao rei: — Que o rei viva para sempre! Não se assuste, nem fique pálido assim, pois aqui no seu reino há um homem que tem o espírito dos santos deuses. Quando Nabucodonosor, o seu pai, era rei, esse homem provou que era ajuizado, inteligente e sábio, tão sábio como os deuses. E o rei Nabucodonosor pôs esse homem como chefe dos sábios, adivinhos, feiticeiros e astrólogos. Pois Daniel, esse homem a quem o rei deu o nome de Beltessazar, pensa com muita clareza; ele é sábio e inteligente e pode interpretar sonhos, explicar coisas misteriosas e resolver assuntos difíceis. Portanto, chame Daniel, e ele explicará o que está escrito na parede. Levaram Daniel até a presença do rei, e este perguntou: — Você é mesmo aquele Daniel, um dos judeus que o meu pai, o rei Nabucodonosor, trouxe de Judá como prisioneiros? Já me disseram que o espírito dos deuses está em você e que você pensa com muita clareza e é muito inteligente e sábio. Há pouco, estiveram aqui os sábios e os astrólogos, que eu mandei chamar para que lessem as palavras que estão escritas na parede e me explicassem o que elas querem dizer. Porém eles não puderam dar nenhuma explicação. Mas alguém me disse que você pode explicar mistérios e resolver assuntos difíceis. Portanto, se você puder ler o que está escrito e me explicar o que quer dizer, você será vestido com roupas de púrpura, receberá uma corrente de ouro para pôr no pescoço e será a terceira autoridade mais importante do meu reino. .

quinta-feira, maio 10

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